quinta-feira, 23 de setembro de 2010

FABIANNA

"O Dilema do Peixe!"

"Peixes mal comportados" era o título de uma pequena reportagem que li, o outro dia, num jornal qualquer. A notícia vem da Suiça e fala dos prejuizos causados pela introdução de peixes estrangeiros nas águas suiças. Segundo o Ministério do Interior daquele país, o principal infractor da boa educação piscicola é a perca americana que, uma vez largada nas águas do lago Lugano, não teve meias medidas, devorou todos os peixes suiços. Assim, o Ministério anunciou restrições severas à importação de peixes estrangeiros para fins de reprodução como modo de proteger os peixes naturais suiços.


Um Peixe agressivo

Mas, segundo um outro caso que vamos relatar, há peixes piores. Vejamos, por exemplo, o que aconteceu numa certa ocasião, quando, em vez de ser o pescador que apanhou o peixe, foi o próprio peixe que apanhou o pescador! Aconteceu assim. Era inverno e o homem encontrava-se e pescar num lago. A água estava gelada, portanto o pescador fez uma abertura no gelo e meteu ali a linha. Dentro de pouco tempo apanhou um peixe bastante grande, de um quilo e meio, mais ou menos. Congratulando-se da sua sorte, mal tirou o anzol da boca do peixe este deu um grande salto e apanhou-o no tornozelo com os seus dentes aguçados. Só com a ajuda de dois homens o pescador conseguiu livrar-se do peixe agressivo


Fora do Habitat

Um peixe agressivo! Porém, não lhe ajudou nada, porque um peixe fora da água pode mexer-se, pode saltar e pode até morder, mas irá acabar na panela na mesma. Ora, nós, às vezes, podemos ser como aquele peixe fora da água. Que adianta a um rapaz que tem apenas a quarta classe ir sentar-se numa aula da Faculdade de Letras de uma Universidade. Não compreenderá quase nada, porque está fora do seu habitat, o seu ambiente habitual. Igualmente desnorteado ficaria um professor de Belas Artes se se encontrasse a braços com a máquina onde costuma trabalhar aquele rapaz com apenas a quarta classe. Ambos seriam como "um peixe fora da água".


Mulher Aflita!

Todos nós temos o nosso ambiente habitual, a nossa familia, os nossos amigos, a nossa maneira de viver e, uma vez tirados deste ambiente, sentimo-nos deslocados e transtornados. Em certa medida, somos como uma senhora camponesa que, uma vez, se encontrava, não na sua humilde cozinha de aldeia, mas na grande e magnífica sala de jantar de um hotel luxuoso da cidade. Isto aconteceu quando um senhor rico descobriu que os seus antepassados eram de uma pequena aldeia da província. Já idoso, e com pouco mais tempo neste mundo, ou por remorso, ou por simples bondade, decidiu convidar os seus parentes para uma grande jantar na cidade. E lá foram, primos e bisnetos todos, gente do campo e pouco habituada às maneiras da grande cidade. A entrada do hotel encheu-se desta gente humilde, e, no meio deles, o parente rico, alegre por ter encontrado, finalmente, a sua família


"Para quê tanta ferramenta?"

Chegou o momento do jantar, e todos entraram na sala e sentaram-se à mesa. Após uma palavras de saudação, o velho rico convidou-os a comer à vontade. Uma senhora idosa, desnorteada por completo, olhou para a mesa, confusa, e quando viu os talheres ao lado do prato, com tantos garfos, facas e colheres, disse, espantada: "Mas, para quê tanta ferramenta?". Habituada a coisas mais simples, ela sentiu-se como "um peixe fora da água"

Ora, não sei por quanto tempo um peixe pode sobreviver fora da água, mas o que é certo é que, continuando fora do seu habitat, vai morrer. E é a mesma coisa connosco, porém num sentido muito diferente. Há muito tempo, a nossa raça, a raça humana, encontrava-se feliz no seu habitat. Porém aconteceu algo desastroso e fomos tirados desse ambiente familiar, e agora o homem, tal como aquele peixe da nossa história, mexe-se, movimenta-se, mas já está condenado a morrer, porque lhe falta aquela outra dimensão sem a qual ele será sempre como "um peixe fora da água "....


O "Ponto" do Conto

Mas, qual é essa dimensão que nos falta? Muito simplesmente, é Deus! Fomos feitos para Deus e sem Ele não vivemos, apenas existimos. E há uma grande diferença entre estas duas coisas. Há muitas coisas que existem mas que não vivem. Por exemplo, uma árvore vive, mas quando cortada e feita em cadeiras ou mesas já deixou de viver e passou apenas a existir. Em relação a Deus nós podemos existir, mas não vivemos, isto é, não gozamos uma relação íntima com Ele. O desastre que aconteceu à raça humana tomou lugar há muitos séculos, quando o homem foi "apanhado", por assim dizer, por um grande inimigo de Deus - Satanás - a personificação de todo o mal que existe no universo. Desde então o homem, embora vivendo fìsicamente, está morto para com Deus. Falta-lhe o seu habitat e, inconscientemente, ele suspira pelo seu ambiente original .......

O homem sem Deus experimenta uma fome crescente, mas encontra cada vez menos satisfação na vida. Sem se aperceber disto, tem fome de Deus mas, derivado a uma atitude de rebelião existente no seu íntimo, sente-se cada vez mais longe d'Ele. A única resposta é Jesus Cristo. Ele oferece-nos vida, descanso e satisfação.

Eis algumas das Suas palavras encontradas na Bíblia:

"Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida ..... Venham ter comigo todos os que andam cansados e Eu lhes darei descanso ..... Eu sou o pão da vida".

Eis a explicação daqueles momentos de frustração que, às vezes, surgem na nossa vida: Eis a razão dos anelos incompreensíveis que, de vez em quando, se levantam no nosso íntimo. A plena satisfação não se encontra em formulários, ideologias ou até religiões. Como o peixe fora da água não pode viver, nós não podemos viver sem Deus. E, para chegar a Deus existe apenas um caminho, porque Jesus Cristo disse, e eis a citação:

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por Mim".


E quem vem a Cristo assim não mais será como "um peixe fora da água".

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Biquínis para Mulheres Gordinhas

A mídia impõe, atualmente, um padrão de beleza onde estar em forma já não é mais o principal atributo de um corpo feminino. Formas esculturais continuam em alta, mas cada vez mais as exigências aumentam e a mulher se mostra vulnerável ao estereótipo ditado pela sociedade.

Em meio às barrigas enxutas, pernas definidas e bustos volumosos; vemos surgir uma nova tendência que coloca em evidência mulheres que não apresentam contornos perfeitos; nesse contexto se destacam às populares: “Mulher Melancia” e “Mulher Samambaia”. Com pernas e quadris mais avantajados e uma cintura em tamanhos normais, essas celebridades se assemelham com pessoas que encontramos pela rua no dia-a-dia, as quais não se enquadram no padrão e possuem um físico bem diferente daqueles realçados pela mídia.

São essas mulheres que, freqüentemente, encontram dificuldades ao saírem às compras e ao criarem seus looks, pois tentam disfarçar suas reais medidas buscando aceitação, ou somente se aproximar às exigências modernas. Para vocês, que se enquadram nesse perfil, uma importante sugestão para facilitar a busca por roupas ou modelos ideais para o seu corpo é, primeiramente, valorizar-se!
Por mais que a maioria dos exemplos de beleza vistos na televisão ainda apresente formas definidas, pouco a pouco essa cultura vem se modificando e mulheres reais voltam a conquistar seu espaço. Vale, então, aproveitar esse momento para assumir suas curvas e esbanjar charme e confiança em suas produções!

Para a temporada de calor que se aproxima, nada mais reconfortante do que poder curtir as férias em praias ou piscinas seguindo as tendências da moda sem medo! Por isso, vamos a algumas dicas de modelos de biquínis que ajudam a compor um look melhor elaborado que alie conforto e sofisticação para as mulheres plus size.
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o maiô não é item obrigatório para as donas de medidas maiores; eles são, sim, peças que conferem sofisticação discreta, mas não é por isso que você não pode investir em um conjunto de calcinha e top para aproveitar o escaldante sol do nosso verão.

Na hora da compra, procure dar preferência, não só por modelos capazes de arrancar suspiros nas areias, mas também por cortes, cores e estampas que valorizem seus pontos fortes e disfarcem os probleminhas existentes no corpo de toda mulher!
Como a moda colocou em voga formas mais comportadas, o cós alto – que já é um forte aliado – garantirá que seu look de praia siga às apostas da estação. Além de esconder possíveis gordurinhas localizadas, os sunquinis seguram o excesso com discrição. Formas mais largas e cós duplos estão valendo, contanto que não tragam franzidos os quais podem acrescentar algumas medidas para os quadris. Cores lisas e escuras são as mais indicadas para essa peça.

Para quem não abre mão das estampas, procure adotá-las na parte de cima do conjunto. Motivos delicados e pequenos são os mais indicados, mas as figuras maiores não são proibidas, já que ajudam a desviar o olhar de lugares indesejados. As listras podem ajudar a construir a ilusão de uma estrutura mais longilínea, no entanto, elas devem estar posicionadas na vertical; caso contrário, o efeito é oposto.

Os tops devem conter alças largas e reforçadas que dêem conta de sustentar os seios; atente também para os materiais que compõem essas peças, pois a qualidade dos tecidos é um fator fundamental que faz toda a diferença no visual, além de garantir que seu corpo não ganhe deformações
Detalhes na parte de cima, como amarrações frontais e aplicações de aviamentos, devem ser evitados, pois podem aumentar o busto. Em contrapartida, apostar nos modelos meia-taça assegura o conforto de mulheres que possuem seios naturalmente mais pesados, já que esse aro metálico na parte interna do top facilita a sustentação. Enchimentos são desnecessários, portanto, busque peças que tragam somente a meia-taça.
Para alguns casos, o modelo tomara-que-caia está liberado. Quem possui seios menores pode investir nessa forma que segue como tendência e é uma das que mais realça a feminilidade da mulher. Procure por aqueles que trazem reforços na lateral e bojos.
E por fim, uma dica indispensável é o bom senso! Não são todas as roupas que caem bem em qualquer tipo de corpo; e neste caso, fugir de fios dentais e cortininhas pode garantir o sucesso da sua produção de verão. Antes de sair comprando o primeiro biquíni que lhe agradar, prove-o e faça as observações necessárias para efetivar a aquisição sem que se arrependa futuramente. Priorize o bem estar para que possa aproveitar seus momentos de lazer sem ter que ajeitar constantemente alças, laços ou calcinhas; e boa praia!

Acredite ,voce é linda, capaz de ser sensual gordinha!.Vamos a luta.
Maiores informações portaisdamoda.com.br

sábado, 11 de setembro de 2010

A Idade De Ser Feliz

Existe somente uma idade para ser feliz.
Somente uma época na vida de cada pessoa em que pe possível sonhar e fazer planos.
Ter bastante energia para viver, apesar de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida, viver alegremente e desfrutar tudo com toda intensidade.
Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem, sorrindo, cantando, brincando e dançando.
Vestir-se com todas as cores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e de coragem, em que todo desafio é um convite a lutar com muita disposição de se tentar algo de novo e quantas vezes for preciso.
Essa idade de chama PRESENTE e é tão passageira que tem apenas a duração do instante que passa. Aproveite o máximo cada instante da sua vida, com muita disposição e alegria.
Crie em sua vida motivos suficientes para ser verdadeiramente feliz, seja qual for sua idade.