segunda-feira, 25 de outubro de 2010

BANDA CALANGO ACESO

A ENERGIA,NA MAIS PURA MAGIA DO FORRÓ,EM MEIO A SOM E RITMOS QUE É SUCESSO. E BREVE AINDA MAIS LEGAL COM O GATO E TALENTO THON SULLIVAN.
ACESSEM E CONFIRA A MUSICA DE TRABALHO "PAGO QUALQUER PREÇO", APOSTO QUE VAO SE AMARRAR...BJOCAS
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domingo, 24 de outubro de 2010

PARABÉNS ONETE (LELÊ)!



Gostaria aqui de parabenizar esta mulher que é mais que uma tia pra mim, é uma amiga.Alguém como ela é exemplo de que quando se quer,se deseja do fundo do coração e se faz com amor, mediante flores e espinhos, obstaculos diarios se consegue.
Me sinto feliz e lisongeada com sua formatura,que Deus abra ainda mais portas em sua vida,abençoe voce e toda sua familia linda.

Deus abençoe.
Parabéns!
Votos de Fabianna e família Nascimento

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

DIA DAS CRIANÇAS

ACREDITE NO PODER DA MAGIA, SER CRIANÇA É MAGICO, É TRAZER DE VOLTA A INFANCIA, A INOCENCIA ONDE OS SONHOS ERA A MOLA DO MUNDO EM NOSSA TAMANHA VISÃO.







FABIANNA NASCIMENTO

domingo, 10 de outubro de 2010

A benéfica influência da música

No mês de março de 2008, a revista científica Brain divulgou um estudo realizado por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, com pacientes que sofreram derrame cerebral.

Sessenta voluntários participaram da pesquisa, divididos em três grupos.

O primeiro, formado por pacientes que foram expostos à audição musical, por duas horas diárias. O segundo, por pacientes que ouviam livros-áudio.

O terceiro grupo não ficou exposto a nenhum tipo de estímulo auditivo.

Após três meses, os cientistas observaram que a memória verbal melhorara 60% entre os pacientes que ouviam música, comparado com apenas 18% do grupo dos livros-áudio e 29% entre os pacientes que não receberam estímulos auditivos.

A pesquisa demonstrou ainda que os pacientes que ouviram música, durante a recuperação, revelaram uma melhora de 17% na concentração e na habilidade de controlar e realizar operações mentais e resolver problemas.

Teppo Sarkamo, que liderou o estudo, disse que a exposição à música durante o período de recuperação estimula a atividade cognitiva e as áreas do cérebro afetadas pelo derrame. Além de ajudar a prevenir a depressão nos pacientes.

A notícia é alvissareira e demonstra que, a cada dia, o homem avança no conhecimento, ampliando seus conceitos.

Que cientista conceberia, em anos recuados, que a arte poderia auxiliar a recuperação do cérebro humano?

Os que acreditam no Espírito, os artistas, os estetas, mais de uma vez sentiram o êxtase ao ouvirem determinadas peças musicais e falaram de suas propriedades.

A respeito da ação da música, em março de 1869, o Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec estampou, em sua Revista Espírita, uma página mediúnica, assinada pelo consagrado Rossini.

O compositor italiano Gioachino Antonio Rossini, autor de música sacra, de música de câmara e de 39 óperas, dentre elas as célebres O barbeiro de Sevilha e Cinderela, escreveu:

A influência da música sobre a alma, sobre o seu progresso moral, é reconhecida por todo o mundo.

A harmonia coloca a alma sob o poder de um sentimento que a desmaterializa.

Tal sentimento existe num certo grau, mas se desenvolve sob a ação de um sentimento similar mais elevado.

A música exerce uma influência feliz sobre a alma. E a alma, que concebe a música, também exerce sua influência sobre a música.

A alma virtuosa, que tem a paixão do bem, do belo, do grande, e que adquiriu harmonia, produzirá obras-primas capazes de penetrar as almas mais encouraçadas e de comovê-las.

Por fim, diz o compositor que moralizando os homens, o Espiritismo exercerá grande influência sobre a música.

Produzirá mais compositores virtuosos, que comunicarão suas virtudes, fazendo ouvir suas composições.

* * *

Utilizemos a música em nossa vida. A música que emociona, que eleva.

Não há necessidade de se ouvir somente música erudita, clássica.

Há tantos compositores populares, de tantos países, com músicas belíssimas, que encantam e extasiam os que as escutam.

Busquemo-las e deixemos que nossa alma cresça, enchendo-se de sons, de harmonia, de beleza.


Autor:
Redação do Momento Espírita, com base em notícia colhida no Boletim SEI nº 2121 e do artigo Dissertações espíritas, da Revista Espírita, março de 1869, ed. Feb.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

A arte de raciocinar

Raciocinar é uma arte que merece uma reflexão mais detida por parte de todos nós.

Mas, e o que é raciocinar?

Segundo os dicionários, raciocinar é fazer uso da razão para conhecer, para julgar da relação das coisas; ponderar; pensar.

De maneira geral nós estamos raciocinando a maior parte do tempo, pois pensamos, fazemos cálculos, tiramos conclusões.

Todavia, quando se trata de tomar decisões em nossas ações diárias, parece que nossa capacidade de raciocinar fica prejudicada ou é abafada pelo egoísmo.

Quando estamos no trânsito, por exemplo, e há um veículo atravessado na rua, cujo motorista espera que alguém lhe de a vez para poder seguir, a razão diz que se o deixarmos passar o tráfego fluirá melhor, beneficiando a todos, mas geralmente não é essa a nossa decisão.

Quando passamos por um lugar onde houve um acidente, e a aglomeração de pessoas está grande, ao invés de ouvirmos os apelos da razão para seguir em frente e não atrapalhar, as mais das vezes nos juntamos à multidão só para satisfazer a curiosidade e julgar a ocorrência sem conhecimento de causa.

Se vamos assistir a um espetáculo, um evento qualquer, o bom senso nos adverte que o melhor é ocupar os lugares mais distantes dos corredores, para facilitar a entrada dos que chegarão depois.

Mas o que acontece geralmente, é que nos sentamos nas primeiras cadeiras e quem chegar depois que passe nos espaços apertados que deixamos. E, por vezes, ainda reclamamos pelo fato de ter que encolher as pernas para que os outros passem.

Outra situação bastante despropositada é a das mães ou pais com crianças pequenas que ocupam lugares de difícil acesso.

Se for um evento em que se faz necessário o silêncio, quando os pequenos começam a chorar ou gritar, esses pais perturbam a metade da platéia até chegarem às portas de saída.

Todas essas situações poderiam ser evitadas se usássemos a arte de raciocinar, tomando sempre as decisões mais racionais.

Nas questões emocionais, o raciocínio sempre é bom conselheiro, mas o que acontece amiúde, é que não lhe damos ouvidos, preferindo agir como os irracionais.

Se necessitamos chamar atenção de um filho, ou outro familiar, por exemplo, e percebemos que este chega nervoso, irritado, a razão nos aconselha deixar para outro momento, mas, infelizmente, nem sempre a ouvimos e despejamos sobre ele uma enxurrada de palavras ásperas, agravando a situação.

Se o namorado ou namorada nos diz que já não somos mais o amor da sua vida, a razão pede que nos afastemos, mas nem sempre é assim que agimos. E é por esse motivo que muitos crimes passionais são cometidos.

Vale a pena prestar mais atenção nessa faculdade bendita que Deus nos deu, chamada razão.

Se lhe déssemos ouvidos, aliando-a ao sentimento, por certo, evitaríamos muitos males, tanto para nós quanto para os outros.

Pense nisso!

Quando suas vistas contemplarem as densas nuvens cinzentas que pairam há apenas alguns metros de altura, ouça com atenção a voz da razão a lhe dizer, com toda segurança que logo acima brilha o sol, soberano, que vencerá as trevas em pouco tempo.


Autor:
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita

segunda-feira, 4 de outubro de 2010