sábado, 30 de abril de 2011

MULHER

As mulheres têm conquistado, embora em tempo lento, direitos e deveres sociais que precisam ser preservados.
O movimento de mulheres em seu próprio prol é antigo. Inicialmente foi silencioso e sutil. As formas de abordagem da condição feminina têm variado no tempo e no espaço.Deve-se ressaltar ainda que muitas vezes a história das mulheres foi marcada por tragédias. No final do século XVIII, Olimpe de Gouges, em França, foi guilhotinada. Outras mulheres que como ela lutaram por uma nova França, pela Revolução francesa, foram assassinadas porque reclamaram a não inclusão dos direitos da mulher no Código Civil que adveio logo após aquele movimento político. No século XIX, em 8 de março de 1857, cerca de 129 mulheres morreram queimadas dentro de uma fábrica em Nova Yorque porque reivindicavam condições dignas de trabalho. São fatos marcantes para a história das mulheres no ocidente. A indignação das mulheres as fortaleceu a continuar em busca do reconhecimento de sua igualdade com os homens e mais tarde, da importância das diferenças entre os sexos sob uma ótica democrática.
Dia Nacional da Mulher
Na segunda metade do século XX, no Brasil, o movimento de mulheres juristas evoluiu no sentido da busca da identidade e capacidade para gerir os atos da vida civil.As advogadas Romy Medeiros da Fonseca e Orminda Bastos apresentaram em julho de 1952, à VIII Assembléia da Comissão Interamericana de Mulheres da OEA - Organização dos Estados Americanos, o anteprojeto por elas elaborado, que modificaria a condição jurídica da mulher no Brasil, embora somente dez anos depois,em 1962. Em 1957, Romy Medeiros da Fonseca,assomou a Tribuna do Senado da República para defender o projeto de lei 29/52. Então, em 1962, o Poder Legislativo tombou sob o número 4.121, a lei que ficou conhecida como o Estatuto da Mulher Casada. Essa lei alterou vários artigos do Código Civil brasileiro, datado de 1916. Esse novo documento concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem a autorização do marido ou paterna e, em caso de separação do casal, o direito à guarda do filho. A luta continuou para que outras leis surgissem a amparar as mulheres, não por favor, mas por direito.
Já agora, século XXI, Código Civil brasileiro renovado, a condição jurídica da mulher está menos discriminatória. Mas há ainda muito o que avançar para a garantia da democracia paritária. No início do século XX, uma brasileira que esteve a estudar na Europa, Jerônima Mesquita, ao retornar ao Brasil, trouxe consigo a coragem de enfrentar as situações contrárias às mulheres. Uniu-se a um grupo de senhoras combativas e tornou-se feminista, assistencialista e sufragista. Lutou por inúmeras causas. Era mineira de Leopoldina, nascida em 30 de abril de 1880. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, onde morava, em 1972. Em homenagem à sua data natalícia,um grupo de feministas trabalhou para que se tornasse o Dia Nacional da Mulher. Isso ocorreu pela lei nº 6.791/80, sancionada pelo Presidente João Figueiredo. A comemoração do Dia Internacional da Mulher tem sido importante para a divulgação das questões de gênero e sensibilização de políticos para a situação da mulher no Brasil.No momento, a preocupação maior é quanto a violência contra a mulher, inclusive a doméstica. O Dia Nacional da Mulher, 30 de abril, é mais uma ocasião para continuar a investigação sobre a condição feminina no Brasil e a busca incessante de soluções.
Fonte: www.wmulher.com.br

segunda-feira, 18 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

HOMENAGEM AO ROUPA NOVA (30 ANOS)

HistóricoAtravessando estilos musicais, modismos e a roda viva das gravadoras, o Roupa Nova provou que veio para ficar, desenhando uma das carreiras mais vitoriosas e sólidas da música popular brasileira.



Depois do primeiro hit, Canção de Verão (1980/81), o Roupa continuou emplacando, em seus LPs e depois CDs, a altíssima média de três sucessos por lançamento. Recordistas em temas de novelas, com mais de cinqüenta canções, fazem parte importante da trilha sonora desse fenômeno de massa que é a teledramaturgia no Brasil. É inevitável destacar as músicas "Dona" em Roque Santeiro, "Coração Pirata" em Rainha da Sucata, "Começo, meio e fim" em Felicidade e "Whisky a Go Go "em Um sonho a mais, entre tantas outras.



Depois de 2002, sempre atento ao dinamismo e às modificações radicais porque passava a indústria fonográfica (e ainda passa) e ao seu reflexo na relação gravadora/artista, já então muito desgastada, o Roupa Nova se prepara para uma decisão corajosa e moderna que, com certeza, ainda vai fazer história.



Em 2004, os seis componentes da banda definitivamente tomam posse, na íntegra, da sua vida e de sua carreira, inaugurando assim seu próprio selo, o ROUPA NOVA MUSIC, que veio a lançar como primeiro produto o CD e DVD RoupAcústico, que obteve a incrível vendagem de 220.000 DVDs e 320.000 CDs, arrematando as principais premiações da indústria fonográfica.



O RoupAcústico traz as participações especial de Ed Motta, Chitãozinho e Xororó e do Maestro Eduardo Souto Neto, criador do "Tema da Vitória", em cuja gravação original o Roupa teve o prazer e a honra de participar. Também no CD e DVD aparecem músicas como "Linda Demais", "Sapato Velho" e "Seguindo no Trem Azul", numa reunião de inúmeros sucessos, só conseguida por artistas de carreira consolidada como a do Roupa Nova. Dando seguimento ao seu trabalho, a ROUPA NOVA MUSIC lançou em 2006 o RoupAcústico 2 que, em menos de um mês, atingiu a extraordinária marca de 60.000 DVDs vendidos, conquistando prêmios como DVD de Ouro e de Platina.



Nesse segundo lançamento, o Roupa recebeu outros convidados ilustres como Claudia Leite, interpretando "Um Sonho a Dois" ao lado de Serginho (revivendo a parceria original de sucesso absoluto com Joana), Tony Garrido cantando "Sensual" com Feghali (faixa que rapidamente atingiu o topo nas execuções de rádio), Pedro Mariano, com a inédita "É Cedo" e ainda Marjorie Estiano, participando da homenagem que o Roupa fez para a rainha Rita Lee, na música "Flagra", cuja gravação original o Roupa Nova participou.



Grandes sucessos da carreira também aparecem nesse segundo CD e DVD, tais como "Começo, Meio e Fim", "Tímida", "Bem Maior", "Os Corações Não São Iguais" e ainda as inéditas, "A Metade da Maçã" e "Retratos Rasgados".



Os Shows RoupAcústico e RoupAcústico 2, já foram vistos por mais de 1.000.000 (hum milhão) de pessoas em todo o Brasil e com lotação esgotada em todas as suas apresentações. Assim, a banda segue trilhando seu caminho de respeito a seu público fiel e querido, seu maior patrimônio, agora reforçado pela chegada em massa das gerações mais jovens, mostrando sempre um grande espetáculo.



Em 2009, a banda conquistou o Grammy latino na categoria de Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro e, esse ano, completa 30 anos de carreira de maneira ininterrupta e com a mesma formação, caso único registrado no mundo.



Em 2011 a banda de maior sucesso na história desse País, comemora 30 anos de carreira em grande estilo trazendo na bagagem os sucessos que marcaram época, algumas canções inéditas e inúmeras surpresas. A primeira festa aconteceu nos dias 2 e 3 de julho, no palco do Credicard Hall com a gravação do CD/DVD "Roupa Nova 30 anos", que contou com as participações especialíssimas de Milton Nascimento, Sandy, Padre Fabio de Melo e a Banda Fresno.

SOU SUSPEITA PRA FALAR PORQUE AMO O RN, O SERGINHO FOI MEU AMOR PLATONICO DE ADOLESCENCIA.ELES JUNTOS ARRASAM E MOSTRAM QUE UMA AMIZADE NEM O TEMPO APAGA, AFASTA..."A UNIÃO FAZ A FORÇA"
SUCESSO!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

As quatro estações da vida

Você já notou a perfeição que existe na natureza? Uma prova incontestável da harmonia que rege a Criação. Como num poema cósmico, Deus rima a vida humana com o ritmo dos mundos.




Ao nascermos, é a primavera que eclode em seus perfumes e cores. Tudo é festa. A pele é viçosa. Cabelos e olhos brilham, o sorriso é fácil. Tudo traduz esperança e alegria.



Delicada primavera, como as crianças que encantam os nossos olhos com sua graça. Nessa época, tudo parece sorrir. Nenhuma preocupação perturba a alma.



A juventude corresponde ao auge do verão. Estação de calor e beleza, abençoada pelas chuvas ocasionais. O sol aquece as almas, renovam-se as promessas.



Os jovens acreditam que podem todas as coisas, que farão revoluções no mundo, que corrigirão todos os erros.



Trazem a alma aquecida pelo entusiasmo. São impetuosos, vibrantes. Seus impulsos fortes também podem ser passageiros... Como as tempestades de verão.



Mas a vida corre célere. E um dia - que surpresa - a força do verão já se foi.



Uma olhada ao espelho nos mostra rugas, os cabelos que começam a embranquecer, mas também aponta a mente trabalhada pela maturidade, a conquista de uma visão mais completa sobre a existência. É a chegada do outono.



Nessa estação, a palavra é plenitude. Outono remete a uma época de reflexão e de profunda beleza. Suas paisagens inspiradoras - de folhas douradas e céus de cores incríveis - traduzem bem esse momento de nossa vida.



No outono da existência já não há a ingenuidade infantil ou o ímpeto incontido da juventude, mas há sabedoria acumulada, experiência e muita disposição para viver cada momento, aproveitando cada segundo.



Enfim, um dia chega o inverno. A mais inquietante das estações. Muitos temem o inverno, como temem a velhice. É que esquecem a beleza misteriosa das paisagens cobertas de neve.



Época de recolhimento? Em parte. O inverno é também a época do compartilhamento de experiências.



Quem disse que a velhice é triste? Ela pode ser calorosa e feliz, como uma noite de inverno diante da lareira, na companhia dos seres amados.



Velhice também pode ser chocolate quente, sorrisos gentis, leitura sossegada, generosidade com filhos e netos. Basta que não se deixe que o frio enregele a alma.



Felizes seremos nós se aproveitarmos a beleza de cada estação. Da primavera levarmos pela vida inteira a espontaneidade e a alegria.



Do verão, a leveza e a força de vontade. Do outono, a reflexão. Do inverno, a experiência que se compartilha com os seres amados.



A mensagem das estações em nossa vida vai além. Quando pensar com tristeza na velhice, afaste de imediato essa idéia.



Lembre-se que após o inverno surge novamente a primavera. E tudo recomeça.



Nós também recomeçaremos. Nossa trajetória não se resume ao fim do inverno. Há outras vidas, com novas estações. E todas iniciam pela primavera da idade.



Após a morte, ressurgiremos em outros planos da vida. E seremos plenos, seremos belos. Basta para isso amar. Amar muito.



Amar as pessoas, as flores, os bichos, os mundos que giram serenos. Amar, enfim, a Criação Divina. Amar tanto que a vida se transforme numa eterna primavera.











Autor:

Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita,v. 13, ed. Fep.





Som de Fundo:

"Over The Rainbow"



http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=1277

sábado, 2 de abril de 2011

FABIANNA NASCIMENTO

A VIDA É PRA SER VIVIDA, COM TANTOS ACONTECIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO...É PRECISO INTERIORIZAR E VIVER UM TEMPO DE PAZ.
CHEGA DE GUERRA,BASTA AS CATASTROFES...
VIVEMOS NOSSAS VIDAS, ANDEMOS EM COMUNHÃO...É PRECISO AMOR,E PARA ISSO AMAR.
PENSE, REFLITA, ANTES DE PROFERIR UMA PALAVRA...
SAIBA VIVER,EM MEIO A TUMULTOS DE UM MUNDO AGITADO DE UM COTIANO CORRIDO,EXPERIMENTE FAZER O BEM,PENSAR NO PROXIMO,OLHAR PRA SI COM OLHAR DE HUMANO,MAS DISPOSTO A BUSCAR A REDENÇÃO...
EI, VOCÊ...A PERFEIÇÃO JAMAIS EXISTIRÁ, POIS SOMOS HUMANOS, FALHOS.....VIVAMOS NOSSAS VIDDAS ENQUANTO NOS É DADA ESTA DADIVA DA VIDA.
UM EXCELENTE FINAL DE SEMANA A TODOS...